As cápsulas comuns permitem que bandidos possam abri-las,
alterando o seu conteúdo! Daí uma evolução no mercado farmacêutico foi o
desenvolvimento de cápsulas gelatinosas. As cápsulas gelatinosas, como sabemos,
são formas farmacêuticas que não podem ser abertas a não ser por uma violação.
Em outras palavras ficam inutilizadas.
No caminho dos cuidados, frascos, tubos e outras embalagens
primárias foram recebendo, até mesmo por exigências legais, mecanismo de
segurança, como lacres especiais que forçam o bandido a violar claramente a
embalagem de uma forma irreversível. Mais ainda, os mecanismos de segurança se
estenderam às embalagens secundárias como os cartuchos de medicamentos que
também passaram a ter lacres especiais! Em outras palavras, embalagens com
mecanismos de proteção contra a má-fé, por fraudes, diminuem sobremaneira as
desgraças; embalagens vulneráveis aos bandidos, não.
O terceiro aprendizado: Não conseguiremos deter todos os
bandidos
A maldade humana não pode ser subestimada e ela nunca será
extirpada do nosso meio. Infelizmente, sempre haverá alguém, em algum lugar,
engendrando como levar um veneno para o consumidor, através de nossos produtos.
Daí, quando falamos de boas práticas de fabricação,
entendemos que tais práticas devam estar em um sistema da qualidade bem
estruturado no qual o gerenciamento de risco vislumbre também as possíveis
situações de má-fé.
Isto serve para medicamentos, alimentos e também
para bebidas.
Afinal, se nós não pensarmos nisso, quem o fará?
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