Frente a tais
questões, temos de repensar nossos treinamentos e adequá-los a uma nova
situação. Até para reter os valores!
Sabemos que
gerações de indivíduos têm suas características próprias e até são nominadas
por estudiosos. Não faltam nomes; “Baby Boom”, X, Y ou Z, entre outros. Cada
uma delas, tem como referência o ano de nascimento da pessoa e, apesar dessa
data não ser consenso em muitos trabalhos, nos dá uma ideia global do perfil de
cada geração.
A “Geração Y”,
que engloba os sujeitos nascidos por volta de 1990 tem atributos próprios.
Novas tecnologias não a assustam, muito pelo contrário, e a busca por
informação imediata e útil, é uma constante em sua rotina, além de outras
características.
É exatamente
focando nessa questão que proponho um repensar sobre o tempo de retenção do
adulto, quando elaboramos, ou revisamos, treinamentos. Pode ser que não mais
seja de 7 a 12 minutos, do meu ponto de vista. Pode ser que tenha caído
vertiginosamente! Será? Eu estimo ciclos de 3 a 8 minutos.
Ainda não
tenho respostas bem consolidadas, mas tenho feito treinamentos em grandes
empresas utilizando essa nova forma de enxergar o aprendizado de adultos e as
avaliações de reação têm se mostrado muito boas. Os resultados, em termos de
fixação de conteúdo, têm sido positivos.
Enquanto isso,
penso que temos de nos preparar para uma nova fase, uma vez que a “Geração Z”
já chega às empresas com as suas expectativas e seu modo (diferente) de encarar
a vida, o trabalho e o emprego.
Em outras
palavras, bons treinamentos têm de ser preparados para audiências heterogêneas
e levando em conta também os diferentes perfis das gerações.
(continua)
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