O Manual do Desastre - um decálogo sobre como arruinar
completamente a qualidade de um produto ou serviço
- Ignorar
o feedback dos clientes – Afinal, quem precisa saber o que os
consumidores realmente querem?
- Reduzir
custos ao extremo – Cortar materiais, cortar mão de obra qualificada,
não investir em treinamentos e qualquer coisa que torne o produto
minimamente decente.
- Prometer
mais do que pode entregar – Criar expectativas absurdas e falhar
espetacularmente na entrega nunca sai de moda.
- Não
investir em melhorias ou inovação – Manter-se na mediocridade é uma
estratégia…
- Atendimento
ao cliente inexistente ou horrível – Clientes frustrados? Problema
deles!
- Processos
internos caóticos – Não se importar com as Boas Práticas. Equipes
desorganizadas, prazos impossíveis e gestão incompetente sempre ajudam no
fracasso.
- Falta
de controle de qualidade – Desprezar os indicadores da qualidade. Quem
se importa se o produto não funciona? O importante é vender!
- Desprezar
a concorrência – Ignorar completamente as tendências e os avanços dos
rivais no mercado.
- Comunicação
confusa e desonesta – Mudar preços sem aviso, esconder taxas extras e
fazer propaganda enganosa.
- Nunca
se preocupar com reputação – Marca arruinada? Sem problemas, sempre dá
para tentar vender com outro nome!
A ironia é que, infelizmente, muitas empresas acabam
seguindo essa lista sem perceber. Se você observar bem, todos os itens têm algo
em comum: falta de respeito pelo consumidor e descuido com a sustentabilidade
do negócio.
Cada item do decálogo representa um erro crítico que pode
destruir a reputação de uma empresa. Por exemplo, ignorar o feedback dos
clientes (Item 1) é um dos maiores erros, porque qualquer negócio de sucesso
precisa ouvir e se adaptar. Um exemplo clássico é a Blockbuster, que teve
oportunidades de mudar, mas insistiu em seu modelo antigo e acabou falindo. Já
o item sobre atendimento ao cliente horrível (Item 5) é um problema comum em
empresas que crescem rápido demais e perdem o controle sobre a qualidade do
suporte, afastando consumidores.
Outra coisa interessante é que esses erros muitas vezes
acontecem porque empresas tentam maximizar lucros sem pensar no impacto a longo
prazo. Cortar custos de maneira agressiva (Item 2) pode parecer vantajoso no
curto prazo, mas se prejudicar a qualidade, o resultado será clientes
insatisfeitos e perda de mercado.
O melhor caminho, claro, é evitar todos esses erros e focar
em uma gestão transparente, inovadora e centrada na experiência do cliente.
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